quarta-feira, 8 de março de 2023

Como a tecnologia pode ajudar na preservação da história?

 A tecnologia desempenha um papel fundamental na preservação da história, pois permite que informações e objetos sejam registrados e armazenados de maneira digital para que possam ser acessados e compartilhados por um público mais amplo e por gerações futuras.


Uma das maneiras pelas quais a tecnologia pode ajudar na preservação da história é através da digitalização de documentos, fotografias e outras mídias físicas. Isso significa que esses objetos históricos são convertidos em arquivos digitais, tornando-os mais acessíveis e duráveis ​do que suas contrapartes físicas. Esses arquivos digitais podem ser armazenados em servidores seguros e acessados através da internet, permitindo que as pessoas em todo o mundo visualizem e estudem esses objetos históricos.


Além disso, a tecnologia também pode ajudar a preservar a história através da criação de museus virtuais e exposições online. Essas plataformas digitais podem exibir artefatos históricos e culturais em 3D, permitindo que os visitantes virtuais examinem os objetos de todos os ângulos e aprendam sobre sua história e contexto cultural.


Outra maneira pela qual a tecnologia pode ajudar na preservação da história é através da criação de arquivos digitais de história oral. As entrevistas com pessoas que experimentaram eventos históricos podem ser gravadas em áudio e vídeo, preservando suas histórias e experiências para as gerações futuras.


Por fim, a tecnologia também pode ajudar a preservar a história através da análise de dados e algoritmos de inteligência artificial. Isso pode ajudar a identificar padrões em grandes conjuntos de dados históricos e a entender melhor como eventos e pessoas influenciaram a história.


Em suma, a tecnologia é uma ferramenta valiosa na preservação da história. Desde a digitalização de documentos até a criação de exposições virtuais e arquivos de história oral, a tecnologia ajuda a garantir que as histórias e culturas do passado sejam lembradas e compartilhadas por gerações futuras.


A preservação do nosso Patrimônio Histórico traz uma melhor qualidade de vida quando esses bens estão relacionados com a identidade local que ajudam numa percepção de um mundo homogêneo.


Estamos cuidando desse Patrimônio quando não depredamos nem jogamos lixo no chão, a rua é extensão da nossa casa.


Ao proteger os bens culturais de uma comunidade, preserva-se a Identidade Cultural, pois perder uma manifestação arquitetônica ou paisagem de um local será trazer o indivíduo a perder sua identidade com a cidade em que vive desmerecendo seu vínculo com aquilo que lhe pertence.


Imagens e a Memória Histórica de Dourado.


Foto – Elias Maluf – Eleição para Prefeitura de Dourado em 14/10/1951.

ÉPOCA DO "ADEMARISMO ROXO"- POLÍTICA ACIRRADA EM DOURADO.



Foto: Recordação da Banda do Luiz Foschini em Festa no Bairro da Independência em 1953. (Colaboração do Sr. Afrânio Donato).

Em pé da Esquerda à Direita: José Pazian, desconhecido, Bassi Véio, Laerte Rosato, Henrique Dictoro, Rubiá, João Balaiero, Luiz Foschini, Antenor Paloschi, Odair Casadei, Benedito Sylvestre, Toni Favoni e Seu Afrânio José Donato.

Agachados da esquerda à direita: Lino Foschini, Décio Paloschi, José Bassi, Celso Poli e Aléxio Foschini.



E.E. Dr. Salles Júnior (Foto 2022)



Família na Estação Ferroviária de Dourado.

Em Dourado (de 1891 a 1897) a agricultura já exercia papel determinante do recém-criado Município. Entretanto, em 1900 era inaugurada a Companhia de Estrada de Ferro do Dourado (Douradense), com sede na cidade de Dourado. A ferrovia teve seu apogeu concomitantemente à cultura do café. A cultura do café ocupava 5.902 ha em 1920 e representava 27,70% da área total e era cultivado em 60% das propriedades do município. Atrelado ao sucesso do café, a Ferrovia Douradense integrava diversos municípios aos grandes centros, como Santos e São Paulo, de forma a viabilizar as exportações da região. A Companhia de Estrada de Ferro do Dourado atendia aos municípios de Ribeirão Bonito, Boa Esperança do Sul, Bocaina, Bariri, Jaú, Borborema, Tabatinga, Gavião Peixoto, Nova Europa, Ibitinga, Itápolis e Trabijú, dentre outras localidades, ultrapassando a marca de 300 Km de trilhos.

De 1900 até 1930 Dourado viveu seu apogeu, chegando a possuir 18.000 habitantes, aproximadamente, e exercia relativa influência nas cidades que integravam a sua micro-região.



Festa de São Roque - ano de 1934.



Foto: Recordação da Banda do Maestro Minuti. Desfile em comemoração ao Dia do Trabalhador, 1º de maio de 1940. (Colaboração do Sr. Afrânio Donato). Detalhe da imagem ao fundo, Grupo Escolar Senador Carlos José Botelho.



Família em pose para foto com Locomotiva Douradense.

Curiosidades: A fabricação de móveis artesanais também é outro destaque. No passado, nos tempos áureos da ferrovia, havia várias marcenarias na cidade que atuavam na fabricação de vagões. Com a desativação do trem, a queda do café, os marceneiros passaram a fabricar móveis.



1ª Feira de Móveis em Dourado - ano de 1994.


2ª Feria de Móveis em Dourado - ano de 1995.



Foto de 1.923 - Posto Policial (Rua Dr. Marques Ferreira
esquina com Rua José Modesto de Abreu).



Sede da Companhia das Estradas de Ferro Douradense (atualmente próximo ao Cirec). 


Vejam também nessa publicação.


O Fim da Douradense.


Álbum Histórico de Dourado.



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