Conheça nossas ruas e a origem dos seus nomes:
"Rua Barão do Rio Branco”
Jornal “O Dourado” (20 de agosto de 1999)
A rua que invocamos hoje tem uma particularidade, ela tem seu início no córrego do Dourado, entrada do Jardim Central, e termina no córrego Bento Correa dos Reis, ponte que dá acesso a estrada municipal do “Jacaré”, só por estes dois motivos notamos que é uma via pública de um certo movimento e importância.
Hospital de Dourado.
Data da Inauguração e Instalação: 20/12/1948.
Mas ela tem muito mais que isso, lá estão situadas: a Associação da criança de Dourado – Casa de Saúde Santa Emília, a Casa Paroquial e seus anexos, o Parque Infantil Maria do Carmo Balestero Gutierre, algumas casas comerciais, sem não nos esquecermos de uma pessoa de grande simpatia da cidade, que é o “Irineu Jardim” e seu inseparável carrinho com papelão. Outrora, esta rua também tinha importância no cenário municipal, eram ali que estavam situadas: a antiga Igreja Matriz (Casa Paroquial), o grande armazém do Cezário Maluf (hospital), o Cartório de Registro Civil (na esquina com a Coronel Francisco Martins Bonilha), além de ser a via de ligação de Dourado à Bocaina, de muita importância na época.
A sua primeira denominação oficial, foi “Rua nº 2”, de acordo com a Lei Municipal nº 4, de 24 de dezembro de 1887, por inciativa do vereador e Intendente Maximiliano de Oliveira Sampaio.
Depois, em 05 de fevereiro de 1904, por força da Lei Municipal nº 9, na intendência do Capitão Calmélio Caldas, passou a denominar-se “Rua Barão do Rio Branco”.
José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu em 20 de abril de 1845, no Rio de Janeiro, e ali morreu a 9 de fevereiro de 1912. Historiador, diplomata e estadista brasileiro, professor, advogado, deputado, jornalista e Ministro várias vezes.
Era filho do Vinconde do Rio Branco. Bacharelou-se em Direito em 1866 pela Faculdade do Recife. Membro do Instituo Histórico e Geográfico Brasileiro, regeu a cadeira de Geografia e História no Imperial Colégio de Dom Pedro II. Em 1869, elegeu-se deputado geral por Mato Grosso. Inicia-se nesta época, na carreira diplomática. Foi um dos fundadores do jornal “A Nação”, que defendia a Abolição da Escravatura. Em 1876, foi nomeado Consul Geral em Liverpool. Após a Proclamação da República, é nomeado superintendente de imigração, cargo que ocupou até 1893.
Em 1880, com a morte de seu pai, é nomeado conselheiro da Coroa pelo Imperador e Comendador da Ordem da Rosa. A princesa Isabel é quem o agracia em 1888, com o título de Barão do Rio Branco. Em 1894, é nomeado ministro plenipotenciário e viaja para os Estados Unidos para resolver a questão das Palmas com a Argentina.
Foi ministro junto ao governo alemão, e a partir do governo de Rodrigues Alves, assumiu a Pasta das Relações Exteriores, nela permanecendo até sua morte, em 1912. Resolveu inúmeras questões internacionais, como o Tratado de Petrópolis (1903), os limites com as Guianas Holandesa e Francesa, a Colombia e o Peru. No fim de sua vida foi nomeado presidente perpétuo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Escreveu várias obras históricas de insdiscutível valor: “Episódios da Guerra do Prata”, “A Guerra da Tríplice Aliança”, “História da Guera do Paraguai”, etc.
Depois, em 05 de fevereiro de 1904, por força da Lei Municipal nº 9, na intendência do Capitão Calmélio Caldas, passou a denominar-se “Rua Barão do Rio Branco”.
José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco, nasceu em 20 de abril de 1845, no Rio de Janeiro, e ali morreu a 9 de fevereiro de 1912. Historiador, diplomata e estadista brasileiro, professor, advogado, deputado, jornalista e Ministro várias vezes.
Era filho do Vinconde do Rio Branco. Bacharelou-se em Direito em 1866 pela Faculdade do Recife. Membro do Instituo Histórico e Geográfico Brasileiro, regeu a cadeira de Geografia e História no Imperial Colégio de Dom Pedro II. Em 1869, elegeu-se deputado geral por Mato Grosso. Inicia-se nesta época, na carreira diplomática. Foi um dos fundadores do jornal “A Nação”, que defendia a Abolição da Escravatura. Em 1876, foi nomeado Consul Geral em Liverpool. Após a Proclamação da República, é nomeado superintendente de imigração, cargo que ocupou até 1893.
Em 1880, com a morte de seu pai, é nomeado conselheiro da Coroa pelo Imperador e Comendador da Ordem da Rosa. A princesa Isabel é quem o agracia em 1888, com o título de Barão do Rio Branco. Em 1894, é nomeado ministro plenipotenciário e viaja para os Estados Unidos para resolver a questão das Palmas com a Argentina.
Foi ministro junto ao governo alemão, e a partir do governo de Rodrigues Alves, assumiu a Pasta das Relações Exteriores, nela permanecendo até sua morte, em 1912. Resolveu inúmeras questões internacionais, como o Tratado de Petrópolis (1903), os limites com as Guianas Holandesa e Francesa, a Colombia e o Peru. No fim de sua vida foi nomeado presidente perpétuo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Escreveu várias obras históricas de insdiscutível valor: “Episódios da Guerra do Prata”, “A Guerra da Tríplice Aliança”, “História da Guera do Paraguai”, etc.
Arquivo e pesquisa: Casa dos Papéis – Rua Cel. Francisco Martins Bonilha, nº 270 – Dourado.
Ver também:
História Política – Depoimento Dona Cecília Braga:
Companhia Douradense – Estrada de Ferro do Dourado:
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