Nesta publicação o internauta vai embarcar em primeira classe numa viagem histórica e perceber a importância que tiveram as ferrovias na vida de várias pessoas da região de Dourado até 1969.
Carros da Primeira Classe:
Carros da Segunda Classe:
Decreto 622 de 02/12/1898 - concede o cidadão Cyro Marcondes de Rezende, a licença para construção e exploração de uma estrada de ferro de Ribeirão Bonito à Vila Dourado.
Decreto 1667 de 25/09/1908 - autoriza o alargamento de bitola entre Ribeirão Bonito e Trabijú.
Decreto 1860 de 26/04/1910 - autoriza a construção da linha que, partindo do ponto mais conveniente, na linha Bocaina e Bariri, termina em Jahú e em Ayrose Galvão.
Decreto 8104 de 28/06/1910 - aprova a construção entre Ibitinga e São José do Rio Preto.
Decreto (??) de 06/12/1935 - aprova a construção entre Itápolis e Novo Horizonte.
NB - estes dois últimos decretos não chegaram a se concretizar, e a ligação para Ayrose Galvão, também não.
A CD tencionava unir suas linhas com a Noroeste, na região de Penápolis, e a EF Sorocabana para poder ter um acesso ao porto de Santos (Via Mayrinque).
Obs: Em ferromodelismo a CD tem interligação com a Viação Férrea Oeste Paulista em Itápolis, mas este assunto não será explicado aqui, porque foge aos objetivos deste artigo.
De outro lado, a prancha ref. 2000 da FRATESCHI, e a gaiola ref. 2001, são facilmente transportáveis em Douradense.
Caminhos das Ferrovias:
Estações:
Locomotivas:
Locomotivas:
Gôndola:
Mudança de Trilhos:
Locomotivas:
Locomotiva 1910:
Locomotiva:
Funcionários:
Locomotiva:
Funcionários em Trabijú:
Funcionários:
Foto Funcionários da Douradense:
Estação Trabijú Hoje:
Estação Java:
As Oficinas da Douradense:
Fundição CD.
Oficínas:
Oficínas Douradense:
CD Dourado:
Fonte de Pesquisa, dados, informações, fotos e documentos no site http://br.geocities.com/cefdourado/ , colaborador: Alberto Henrique Del Bianco (Curador do Museu virtual da Cia. Douradense).
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