sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Aves de Dourado


Passeriformes é uma ordem da classe Aves. Popularmente seus integrantes são chamados de pássaros ou passarinhos. O grupo é bastante numeroso e diversificado, com cerca de 5 400 espécies o que representa mais metade do total das espécies de aves. Geralmente, os pássaros são aves de pequenas dimensões, canoras, com alimentação baseada em sementes, frutos e pequenos invertebrados.
Algumas características dos passeriformes:
  • Pata com quatro dedos ao mesmo nível uns dos outros, três virados para a frente e um para trás;
  • Ausência de membranas interdigitais;
  • Penas: nove a dez remiges primárias, doze rectrizes;
  • Crias nascem indefesas e requerem cuidados parentais durante pelo menos algumas semanas;
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Compartilhado com o amigo douradense Milton Bueno, temos algumas fotos de aves que foram tiradas aqui em Dourado. Milton diz ainda que enviou ao site Wikiaves (Enciclopédia de Aves do Brasil) 322 fotos de 128 espécies diferentes e estas já foram publicadas. Algumas também foram publicadas na revista Terra da Gente e no site do EPTV.com.

Congratulações ao amigo Milton Bueno por dividir conosco informações importantes sobre o patrimônio ecológico que nossa região desfruta.



Bem-te-vi





Canário-terra-verdadeiro(casal)




Chopim-do-brejo






Tesoura-do-brejo




Cambacica




Besourinho-do-bico-vermelho




Sabiá-poca




Fim-fim




Coleirinha




Coruja-buraqueira




EM TEMPO: QUEM QUISER VER TODAS AS FOTOS É SO ENTRAR NO SITE www.wikiaves.com.br , selecionar Dourado-SP, clicar em: 1-usuários da cidade 2-Milton Bueno.


"Encontro" é uma ave passeriforme da família Icteridae. Conhecido também como "Primavera" no Pantanal e "melro", "merro" e "soldadinho" no Paraná e São Paulo. (Fonte: Wikiaves).
Foto tirada por Luiz Fernando Varella Filho no jardim de casa.











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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Praça Girassol - Dourado, SP


Conhecida pelos moradores como “Praça das Flores” ou “Rotatória das Flores”. Está localizada nas coordenadas 22º 07’ 11.24” latitude Sul e 48º 18’ 44.06” longitude Oeste e entre as ruas Alameda das Camélias, Alameda das Tulipas e Alameda das Flores, no Jardim das Flores (FIGURA 04).




FIGURA 04: Visão panorâmica. Localização da Praça Girassol presente na cidade de Dourado-SP (FONTE: Google Earth; 08 set 2011).


A iniciativa de criar um novo loteamento, em meados de 1977, com a idéia de atender outra concepção de estética, diferentemente daquela já existente no município de Dourado – SP facilitou o nascimento do bairro Jardim das Flores dentro dos perímetros urbanos da cidade, graças a dois douradenses queridos que se propuseram a tirar do papel a idéia e seguir em frente com as elaborações.
 
Seu nome veio pela presença do córrego que passa próximo ao local, chamado de Rio Das Flores e o motivo principal da sua construção, estava voltado inicialmente à utilização do verde, pois de acordo com as normas do loteamento, além de ser um bairro apenas residencial, a cada dez metros deveria ser implantada uma árvore. No entanto, a importância da vegetação estava começando a ganhar vigor especial e diante dessa situação, foi decidido junto a elaboração do Jardim das Flores a montagem de uma praça, situada entre as Ruas Alameda das Camélias, Alameda das Tulipas e Alameda das Flores, para satisfazer as vontades dos residentes quanto ao ambiente agradável que estava surgindo e a beleza que se incumbia de preservar o paisagismo.
 
O logradouro recebeu o nome de Praça Girassol (FIGURA 17), isso porque, como as ruas do bairro foram homenageadas com o nome de flores, este espaço também recebeu o nome de uma flor. E outro relato interessante mostrou que, como sempre se tratou de um local onde sua dimensão foi em forma de circunferência, o nome girassol (da planta) foi lembrado por corresponder “giro ao sol”, esclarecido pelas crendices populares e pelos próprios moradores do bairro.
 
Desde sua inauguração, tratou–se de um espaço particular, mas de acesso a todas as pessoas e, na Prefeitura Municipal, não foi encontrado nenhum registro de seu decreto, mas há os documentos que comprovaram a sua instalação.
 
A vegetação sempre esteve presente englobando quase toda a porção da praça, inclusive o Hymenaea martiana Hayne (Jatobá) e a Terminalia catappa L. (Sete-Copas) foram exemplos muito mencionados durantes os depoimentos. E mais, a presença de luminárias sempre contribuiu para o clareamento noturno facilitando o convívio das pessoas e os bancos para suas acomodações. Tanto é que, atualmente existe nos bancos da praça o nome de muitas famílias que prestigiaram, na época, o loteamento com doações e apoios financeiros e que puderam auxiliar na modelagem deste logradouro.



FIGURA 17: Praça Girassol ((IMAGEM: DONATO, G. R, 2011).


Gabriel Romeiro Donato

ABORDAGEM FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DAS PRAÇAS DA CIDADE DE DOURADO-SP COM TRAÇOS DE SUA HISTORIA E CULTURA


Para analisar os fatores históricos foram realizadas entrevistas elaborando um roteiro com questões abertas e fechadas, discursivas e objetivas com a finalidade de obter maiores informações sobre as primeiras construções das Praças e de seus fundadores para evidenciar contos passados mesmo que não há, no momento, os projetos paisagísticos iniciais (com exceção da “Praça Aeroporto” que foi construída há pouco tempo e a “Praça São João” que passou por remodelagens bruscas ultimamente). Os participantes foram escolhidos aleatoriamente, mas, como o trabalho visou buscar pequenos traços históricos, preferencialmente, os mais idosos poderiam esclarecer melhores informações.
Durante a aplicação dos questionários, os informantes foram avisados dos objetivos do trabalho, sendo que sua participação era apenas como voluntário e as perguntas relacionadas foram analisadas e aprovadas pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Araraquara – UNIARA.


Levantamento Florístico.

Nome Popular das Plantas encontradas: Crista-de-Galo, agapanto, Agave, Mangueira, Chorão, Aroeira-pimenteira, Graviola, Jasmim-manga, Chapéu-de-Napoleão, Antúrio, Comigo-ninguém-pode,Lírio-da-paz, Árvore-da-Felicidade, Cheflêra,Pinheiro-de-Natal, Pinheiro-do-Paraná, Seafórcia, Palmeira-Areca, Palmeira-Leque-da-China, Palmeira-Fuso, Tamareira-de-Jardim, Tamareira-da-India, Palmeira-Imperial, Jerivá, Palmeira-Leque-do-Mexico, Gravatinha, Dracena,Barba-de-Serpente, Jacarandá-Paulista, Jacarandá-Mimoso, Ipê-Amarelo-da-Serra, Ipê-Roxo, Ipê-Amarelo-Cascudo, Espatódea, Ipê-Balsamo, Ipê-de-Jardim, Urucum, Babosa-Branca, Buxinho, Palma-Doce, Oiti, Clúsia, Sete-Copas, Gengibre-Azul, Trapoeraba-Roxa, Dália, Ipoméia-Arbórea, Calanchoê, Cica-Anã, Azaléia, Acalifa, Bico-de-Papagaio, Serigueira-Verdadeira, Gerânio, Heliconia-Papagaio, Capim-Palmeira, Pseudo-Iris-Azul, Calicarpa, Boldo-de-Jardim, Canelinha, Abacateiro,Olho-de-Pavão, Bauínia-de-Hong-Kong, Pata-de-Vaca, Pau-Brasil, Sibipiruna, Flamboyãzinho, Canafístula, Copaíba, Flamboyant, Jatobá, Ingá, Cabreúva, Canudo-de-Pito, Fedegoso-do-Mato, Tamarindo, Espada-de-São-Jorge, Resedá, Resedá-Gigante, Magnólia-Amarela, Castanha-do-Maranhão, Paineira-Rosa, Hibisco, Algodão-de-Praia, Malvavisco, Orelha-de-Onça, Quaresmeira, Macuqueiro, Santa-Barbara, Jaqueira, Ficus, Figueira-Mata-Pau, Figueira-Branca, Escova-de-Garrafa, Pitangueira, Jambolão, Primavera, Ligustre, Pau D'alho, Guiné, Pinheiro-Comum, Dedaleira, Grama-Comum, Capim-Cidreira, Citronela, Pinheiro-Budista, Pau-Formiga, Árvore-de-Fogo, Uva-Japonesa, Nespereira, Roseira, Tinguí, Murta, Árvore-da-China, Guaçatonga, Manacá-de-Cheiro, Estrelítzia, Pingo-de-Ouro e Alpínia.
 
Em relação ao quadro florístico, a maior concentração de espécies levantadas foram às exóticas, correspondendo a poucos organismos locais que contribuem para a estética dos espaços analisados. Lorenzi (2009) observou que entre as espécies nativas, apenas alguns tipos de Ipês, Sibipirunas, Oitis e coqueiros Jerivás são relativamente plantados nos centros urbanos, ou seja, a estimativa é de 80% das árvores cultivadas nas cidades brasileiras, sejam de flora exótica. Já, Rangel Junior (2006) exaltou um ponto de vista diferente, exclamando que não há preferência na plantação de árvores nativas em detrimentos das exóticas ou vice versa, porém o valor estético das plantas é o critério utilizado para a introdução em torno dos perímetros dos parques e praças e o de ofertar a cidade com espécies variadas no interior.
 
Por outro lado, Geraldo (1997) relatou que o fato de ser encontrada uma menor concentração de espécies nativas se da pela cultura local ou por valores de mercado, onde são oferecidas as mesmas espécies pelos comerciantes ou produtores já que as técnicas de cultivo estão desenvolvidas há tempos. Entretanto, neste trabalho foi verificado uma maior predominância de vegetais exóticos (65,54% do total levantado) contribuindo, assim, para fortalecer a literatura citada acima.


No trabalho realizado por Gabriel Romeiro Donato percebe-se a importância que os vegetais representam para as atividades humanas e utilidades econômicas auxiliando no bem estar social, onde a grande maioria das espécies levantadas contribuíram para a estética do paisagismo local.


Fig 12.




FIGURA 12: Plantas encontradas nas praças da cidade de Dourado - SP com utilidades econômicas. A) Araucaria angustifólia (Bertol.) Kuntze; B) Handroanthus sp; C) Myrocarpus frondosus Allemão; D) Hymenae martiana Hayne; E) Licania annii (Hook. f.) Fritsch; F) Bombacopsis glabra (Pasq.) Robyns; G) Ceiba speciosa (A.St..-Hil.) Ravenna; H) Hevea brasiliensis Müll.Arg. (Willd. ex A.Juss.); I) Pinnus elliottii Engel; J) Lagestroma indica L.; K) Delonix regia (Hook.) Raf.; L) Bauhinia variegata L.; M) Caesalpinia sp.; N) Cassia ferruginea (Schrad.) DC.; O) Ficus guaratinica Chodat; P) Triplaris brasiliana Cham. (IMAGEM: LORENZI, 2008; LORENZI, 2009; LORENZI, et al, 2003).



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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Áreas Verdes e Praças em Dourado



A preocupação com a gestão das áreas verdes se tornou mais evidente após o ECO - 92, motivando o planejamento de trabalhos visando à valorização da paisagem, o espaço público de convivência e condições de conforto ambiental que geram locais mais agradáveis aos sentidos humanos. Grey e Deneke, 1978 (apud KURIHARA; IMAÑA-ENCINAS; DE PAULA; p. 127; 2005) definem “arborização urbana como o conjunto de árvores que se desenvolvem em uma área publica e privada em uma cidade visando o bem-estar socio-ambiental, fisiológico e econômico da sociedade local”. E segundo Vidal e Gonçalves (1999) a presença da arborização no ambiente urbano melhora o microclima diminuindo a temperatura, através de sombreamentos, desvios da direção do vento, diminuição da poluição atmosférica, sonora e visual, embelezamento paisagístico, além das contribuições que satisfaçam as necessidades humanas.

De certa forma, as áreas verdes melhoram significativamente o meio urbano. A Ciência Biológica e outras áreas afins têm tentado compreender a problemática desses espaços. Estudos voltados à fisiologia de paisagem consideram importante a relação homem X natureza, ajudando em uma análise mais profunda quanto à ocupação racional dos espaços urbanos, proporcionando melhor qualidade de vida à população. O entendimento dessa dinâmica propicia à comunidade em geral um maior contato com as áreas naturais do espaço urbano, apontando análises relevantes na compreensão do contexto histórico real e da interferência da população na transformação das florestas (PASQUAL; FACHINI, 2010).


Definições:
Espaço Livre => é um termo abrangente contrapondo-se ao espaço construído em áreas urbanas. Tem como função o objetivo de satisfazer conceitos ecológicos, estéticos e de lazer.
Área Verde => local caracterizado pela presença de vegetação arbórea destinada a praças, jardins públicos e parques urbanos, além de canteiros centrais de avenidas e trevos e rotatórias de vias públicas com valoração estética e ecológica.
Parque Urbano = > trata – se de uma área que engloba a visão estética, ecológica e de lazer possuindo uma dimensão maior em relação a praças ou jardins públicos.
Praças => como área verde, têm função principal de lazer. Quando não é arborizada e encontra-se impermeabilizada, pode não ser uma área verde. E, tendo vegetação, é considerada como um jardim.
Arborização Urbana => no que diz respeito aos elementos vegetais, de portes arbóreos e incorporados dentro da cidade.
Outros termos como “Área Aberta” ou “Área Livre”, usualmente utilizado, devem ser evitados por trazer uma impressão de largura e comprimento. Já quando a expressão Espaço Verde/Livre entra em vigor, uma terceira dimensão é revigorada, tratando–se do real e deixando o imaginário em segundo plano.
Em virtude disso, o presente trabalho compreendeu apenas as praças, jardins públicos e parques urbanos, pois, de acordo com Geraldo (1997) o conceito de espaço livre urbano atinge uma dimensão muito grande resultando em um emaranhado de termos que devem ser discutidos separadamente, como ruas, áreas não–edificadas e áreas de passeios em geral e que, certamente, não contribuíram para esse estudo.
Como mencionado anteriormente, as praças ou os ajardinamentos em geral, são destinadas às atividades de recreação, lazer, convivência da população e passeios que são contemplados pelos planos de beleza. Algumas praças modernas já englobam áreas de lazer ativo como quadras poliesportivas, brinquedos para as crianças e até locais destinados a cultos religiosos. Esses espaços são reflexos da diversidade cultural da sociedade atual e passaram a assumir elementos, desenhos, cores, materiais e formas variadas, tendo em vista a arquitetura moderna. O que é interessante lembrar é o aspecto socioeconômico da evolução das praças em que a sociedade atua como vetor principal das mudanças funcionais e estruturais destes espaços livres e de uso público (ROBBA; MACEDO, 2003).


Objetivo Geral
Realizar o levantamento florístico e fitosssociológico das praças da cidade de Dourado-SP e resgatar alguns traços históricos desses logradouros.

Objetivos Específicos
Realizar o levantamento florístico identificando as espécies vegetais que compõem a área verde presente nas praças da cidade de Dourado.
Caracterizar através do estudo fitossociológico a comunidade vegetal, utilizando os dados obtidos para indicar a importância das plantas como subsídios para a elaboração de outros projetos, auxiliando em futuras reconstruções estruturais das praças e contribuindo para melhores remodelagens.
Analisar os fatores históricos das praças através de entrevistas e depoimentos atribuídos à população com o intuito de obter um maior esclarecimento de sua fundação e cultura comparando-os ao levantamento da composição florística atual e relacionando esses dados com as espécies mais antigas e reconhecidos pelos cidadãos.


Caracterizações das áreas de estudo

Dourado, considerada como o Centro Geográfico do estado de São Paulo, está localizada a 22º 07’ latitude Sul e 48º 18’ longitude Oeste, a 706 metros ao nível do mar, apresentando relevos montanhosos e uma vegetação com predomínio do cerrado. De acordo com o Censo (IBGE/2010), estima–se que sua população compreendeu 8.607 habitantes. A temperatura gira em torno de 35ºC no verão, 22ºC no outono, 19ºC no Inverno e 27ºC na primavera, os solos são considerados bons para o plantio, tais como: latossolo vermelho amarelo, latossolo vermelho escuro, latossolo roxo, terra roxa estruturada, podzolizado vermelho e areias quartzozas profundas, abrangendo uma área total de 202 quilômetros quadrados. A hidrografia é rica e a economia é baseada na agricultura, pecuária, avicultura e comércio em geral.1
Suas praças, de maneira geral, apresentaram uma riqueza arbórea que foi caracterizada pela fitofisionomia, cujo levantamento destacou a vegetação nativa e exótica.
O estudo foi realizado em onze praças mais conhecidas e freqüentadas, que se encaixam nos parâmetros de áreas verdes urbanas.


Praça Rotary Centenário


Também chamada como “Praça da Rodoviária”. Está localizada nas coordenadas 22º 06’ 51.85” latitude Sul e 48º 18’ 49.53” longitude Oeste, circundando os arredores da estação Rodoviária de Dourado-SP entre as ruas Ceará e João Bertucci (FIGURA 03).
1 Disponivel em: http://www.dourado.sp.gov.br. Acesso em 15 dez. 2010.



FIGURA 03: Visão panorâmica. Localização da Praça Rotary - Centenário presente na cidade de Dourado-SP (FONTE: Google Earth; 08 set 2011).





Foi instituída ao lugar público localizado no bairro Parque Dourado II, dentro do perímetro urbano do Município de Dourado – SP, defronte ao Centro de Lazer do Trabalhador, próximo a Estação Rodoviário de Dourado, sob a Lei Nº 1.049 (de 04 de outubro de 2004) o nome de Praça Rotary – Centenário em 19 de maio de 2.005 que por sua vez dá acesso as Ruas Ceará e João Bertucci (FIGURA 16) (Prefeitura Municipal de Dourado).
Por estar próxima à Estação Rodoviária, esta pequena praça é freqüentada geralmente por indivíduos que aguardam os meios de transporte, inclusive os jovens estudantes da cidade que freqüentam os cursos noturnos e usufruem deste espaço esperando a hora chegar para enfrentar sua jornada estudantil. Além disto, outras pessoas também utilizam a praça para descanso e diálogos diários ocorrendo uma movimentação todo o tempo, já que o espaço compreende vegetação arbórea de grande e médio porte com bancos dispostos lateralmente e uma visão geral voltada ao Centro de lazer de Dourado.
Não se sabe exatamente em que época a praça foi construída, mas alguns moradores relatam que esta foi elaborada para preencher a estética local da Estação Rodoviária pela Prefeitura Municipal. Somente no ano de 2005, quando o Rotary Club1 comemorava cem anos (fundado em 1905), os participantes e dirigentes dessa associação em Dourado solicitaram, em homenagem, o nome de Rotary – Centenário para a Praça. O pedido foi aceito e o nome é preservado até hoje.


Figura 16: Praça Rotary – Centenário (IMAGEM: DONATO, G. R. 2011).
1 Rotary Club: Clube de profissionais que tentar estabelecer a paz e boa vontade no mundo voluntariamente em favor a sociedade. Disponível em: http://www.rotarybrasil.com.br. Acesso em 26 ago 2011.






Continuação das publicações do Trabalho de Gabriel Romeiro Donato.
ABORDAGEM FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLÓGICA DAS PRAÇAS DA CIDADE DE DOURADO-SP COM TRAÇOS DE SUA HISTORIA E CULTURA.



2 Rotary Club: Clube de profissionais que tentar estabelecer a paz e boa vontade no mundo voluntariamente em favor a sociedade. Disponível em: http://www.rotarybrasil.com.br. Acesso em 26 ago 2011.




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