terça-feira, 28 de outubro de 2008

Conheça nossas ruas


Conheça nossas ruas e
a origem dos seus nomes
Rua Dr. Marques Ferreira, começa na Rua Bernadino de Campos e termina na Avenida da Saudade.


Esquina da Rua Dr. Marques Ferreira com a 15 de Novembro, em dia de procissão, também com Placa de cinema, à direita Casa Gulla(hoje Alexis Assuad)Foto foi batida do sobrado da Padaria Roma - Acervo:Coleção Álbum Dourado/Laurindo Gennari.
Compartilhada pelo Facebook com Déo (Set/2013).
 




Rua Dr. Marques Ferreira, ainda com os paralelepídedos, em dia de Festa de São João Baptista - 07/1961 - Banda de Rio Claro. Do lado direito, Padaria e Confeitaria Aurora, A Vencedora(de Irmãos Tavano)-Chapéus Cury e na esquina Selaria Brasil de Luiz Valente.Do lado esquedo a Alfaiataria do Totó Mangini e na esquina Silvio Ortega.
Compartilhado pelo facebook por Júlio D’avoglio e Deo Demeti em 29/08/2013.



 Posto Policial de Dourado em 25 de abril de 1933.


Fotos Atuais.



Doutor João Baptista Marques Ferreira, natural da Bahia, médico operador – domiciliou-se em Dourado em Janeiro de 1912.
Faleceu em 02 de julho de 1920, com 35 anos de idade, motivado por um acidente com seu automóvel, atingido por um trem numa passagem de nível ferroviário.
1 – Foi Vereador no triênio de 1917/1919 e Vice-presidente da Câmara Municipal nos três anos.
2 – Elegeu-se novamente Vereador para o triênio de 1920/1922, o
cupando novamente o cargo de vice-presidente até o seu falecimento ocorrido em 02 de julho de 1920.
Sua residência e consultório era na antiga Rua Dr. Mello Peixoto, rua esta que por indicação do Prefeito da época, Alfredo Augusto de Araújo, passou a denominar-se a partir de 22 de julho de 1920 “Rua Dr. Marques Ferreira”.


Pesquisa: CASA DOS PAPÉIS dia 28 de abril de 1999.
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Rua Dr Marques Ferreira esquina com a Rua Dr. Francisco Borja Cardoso.
Colaboração: Marly Tereza Colagrossi Foschini.
Uma homenagem a Casa Colagrossi fundada em 1897.

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Rua Doutor Francisco Borja Cardoso.


Esta rua não só pelo nome que ela tem, já teria um significado muito grande na história de Dourado, senão também ter sido o endereço de nossa querida e saudosa “COMPANHIA ESTRADA DE FERRO DO DOURADO”, símbolo maior do progresso de Dourado do início até a metade deste século, dando um destaque sem igual junto a todas as cidades da região, carinhosamente denominada “DOURADENSE”.
Trazendo a este logradouro uma movimentação de pessoas, umas apressadas para o embarque e outras que desembarcavam, ficavam a admirar e ao mesmo “matar” saudade de um retorno à suas casas; também aos tradicionais viajantes que aqui vinham para todo e qualquer tipo de comércio; o movimento de vai e vem das carroças, depois os caminhões de aluguéis, despachando os produtos de nossa terra, que seguiam para todos os cantos do país, inclusive o tradicional café aqui produzido e exportado. A sua primeira denominação oficial foi “Rua nº7” de acordo com a Lei Municipal nº 4, de 24 de dezembro de 1897, por iniciativa do vereador e intendente Maximiliano de Oliveira Sampaio. Em 05 de fevereiro de 1904, de conformidade com a Lei nº 9, no período da intendência do Capitão Calmélio Caldas, passou a denominar-se “Rua Silva Jardim”.

Finalmente em 17 de abril de 1956, por força de Lei Municipal nº 226, por indicação do vereador Izidoro Munhoz e gestão do Prefeito Moacyr Penteado Toledo, tendo justificativa: “homenagem e pagamento de pequena parte da imensa divida de gratidão que o povo de Dourado contraiu para com o tão ilustre, que em vida tudo fez pelo engrandecimento de nossa terra e bem estar da população”; passou a denominar-se “RUA DOUTOR FRANCISCO BORJA CARDOSO”.

Com dificuldade conseguimos encontrar a biografia do “Dr. Borja”, recolhemos através de publicações de jornais douradenses da época, artigos que noticiavam as muitas homenagens que recebeu em vida, ou seja: pela passagem de seu aniversário, por méritos no exercício da medicina e na sua vida pública, social e política. Natural da Bahia, nascido em 10 de outubro de 1892, e aqui morreu em 06 de agosto de 1954.

Era médico operador/parteiro, tendo chegado em Dourado no ano de 1921, para substituir o Dr. Marques Ferreira falecido em 1920, sendo também médico da “Douradense”. Entrou na política, tornando-se um dos seus maiores expoentes, tendo ocupado os seguintes cargos: Vereador: de 15/01/1926 á 17/10/1927, sendo inclusive Presidente da Câmara; por decretação do Estado por Getúlio Vargas, ocupou o cargo de Prefeito, nos seguintes períodos: de 18/11/1930 á 26/07/1932; de 03/10/1932 á 12/10/1932; de 29/10/1932 á 20/09/1933; de 03/11/1935 á 18/03/1938 e, de 09/12/1938 á 17/06/1940; com a introdução das eleições em 1947, foi eleito vereador para o período de 01/01/1948 á 31/12/1951, foi eleito vereador da Câmara, mas renunciou em 22/10/1948; reeleito para o período de 01/01/1952 á 31/12/1955, afastou-se por motivos de sáude em 07/08/1953.
Homenagens:
I)Homenagem dos ferroviários da C.D., de Dourado e Trabijú, na passagem de seu aniversário em 10/03/1933, com a entrega de “crayon” fothográfico, que com impecável capricho e arte foram executadas pelo Sr. Bandeira de Abreu, além de uma festa surpresa e abrilhantada pela afinada corporação musical, regida pelo Sr. João Zanetti.

Discurso do Sr. Domingos Pisani:
"Dr. Borja Cardoso, Meus Senhores.
Desobrigando-me da difficil, mas honrosa incumbência de vos saudar, em nome dos ferroviários que labutam nas Officinas e nos Escriptórios da Locomoção e Tração, da Cia. Dourado, sinto um que de extrema alegria invadir o meu espírito, que nas transcendências do tumultuário viver terreno, está tão só acostumado ao trabalho aferrado em busca do pão material, excepto nas horas de lazer em que elle busca também, o pão espiritual. A offerenda que nesta hora acabais de receber é o tributo sincero de alguns dos ferroviários vossos amigos, é bem o penhor de gratidão que elles vos devem que muito que tendes feito dentro da orbita da vossa profissão, e dentro da incomparável bondade que sempre presidiu os vossos passos nesta terra que escolhestes para vossa residência e para o campo de vossas actividades de médico, cujo sacerdócio é padrão de virtudes do mais anhelado dever humano. Sentimo-nos neste momento, num verdadeiro mundo de alegrias que não são fugazes, mas que são expressões reaes de um mundo de felicidades.
A etapa que hoje conquistas do borborinho intenso da vida terrena, significativa bastante para vós e para todos que vos querem com amor e com carinho, é para nós alguns dos ferroviários da Cia Dourado, também bastante significativa. Ella representa-nos tudo o que tendes feito para minorar as nossas dores materias, assim como moraes. Ella se nos afigura com o prélio que conquistastes na grande arena do saber.
Sois digno de mais elogios, mas de minha parte e dos meus companheiros que ora represento, penso ter cumprido, apenas almejando-vos, e que recebais a offerenda que ora vimos de fazer-vos”.
(A UNIÃO – 22/10/1933).

II) DR. BORJA CARDOSO – Resumo extraído do “O JORNAL” nº 8 – 1939.
"O Sr. Dr. Francisco Borja Cardoso, já por várias vezes, na investidura do cargo de Prefeito Municipal de Dourado, tem dado provas cabais dos seus inegáveis esforços para o desenvolvimento deste município.
Entre as obras e inúmeras providências de elevado valor administrativo procedia durante a sua gestão, poderão ser citadas as seguintes: Por ocasião da sua primeira posse do cargo de Prefeito, determinou o levantamento e prática de novo plano de escripturação; collocou em dia o funcionalismo público que, de há muito, se achava atrasado, e o Paço Municipal que se encontrava apenas no arcabouço, foi terminado interna e externamente, dotando de mobiliário completamente novo. Tempos depois fez surgir o moderno jardim, todo calçado e bem iluminado, adornando o Paço Municipal. E com respeito a melhoramentos de interesse imediato dos munícipes, foram estes os procedimentos: guias e sarjetas em diversas ruas; a remoção do lixo passou a ser feita com o accrescimo de dois chiculos de tracção animal; construção da ponte sobre o Ribeirão do Bebedouro; reforma completa da ponte sobre o Rio Jacaré; Iluminação moderna e mais efficente para o Jardim da Matriz, remodelação e higienização do Cemitério e do Matadouro; perfeita conservação de ruas e estradas; creação da inspecção sanitária de domicílios; limpeza do terreno com remoção para o Cemitério novo dos despojos sepultados no Cemitério velho; creação da Escola Pública Municipal; exigências de privadas batente com fossas negras; novo coreto, de linhas futurístas, no Jardim Matriz.


Teríamos muito que falar si não nos faltasse espaço. O espírito empreendedor do Sr. Dr. Borja Cardoso, que norteando-se pelo bom senso e pela prudência de verdadeiro estadista, muito tem feito para evitar aquelles que malbarataram atividades profícuas para o progresso de Dourado”.

Ontem e Hoje:
Rua Silva Jardim, hoje Rua Dr. Francisco Borja Cardoso. Foto 1 - Salão São João(onde passaram vários barbeiros: Arnaldo Varella até o Claudio Finhana), Casa Colagrossi, de Miguel Angelo Colagrossi (Lutchi) e na outra esquina Casa Douradense de Irineu(hoje Silvia e João Carro) e do lado esquerdo Armazém de Izidoro Munhoz e Companhia Agrícola Stª Gertrudes (Cooperativa). Foto 2 - o novo comercio instalado.
Muito tempo atrás.

 
Esquina da Rua Silva Jardim, hoje Rua Dr. Francisco Borja Cardoso com a Rua Altino Arantes, João Pessoa, Getúlio Vargas, hoje Rua Demétrio Calfat. Foto 1 - Casa Gennari(Atlantic) e Farmacia Santa Therezinha de Albertino Silva Therezo - Foto 2-Loja da Cleusa e Paulinho D'Abruzzo.


ARQUIVO E PESQUISA – CASA DOS PAPÉIS – Rua Cel. Francisco Martins Bonilha, nº 270.

Congratulações ao amigo Sr. José Miguel Demeti por colaborar na preservação da memória histórica da cidade de Dourado.




terça-feira, 21 de outubro de 2008

Lembranças da “Maria Fumaça”.



Arquivo Jornal: Cidade de Bocaina maio/2003.

O último trem da Douradense partiu de Bocaina há quase quatro décadas. Mas na memória de muitos, suas histórias permanecem tão fortes quanto os apitos que ele soltava na estação. (Plínio Teixeira Jr.)



Durante alguns dos finais de semana deste mês muitas pessoas se concentraram na praça Remígio Diegues para acompanhar as apresentações dos artistas contratados pela Prefeitura de Bocaina para os shows comemorativos pelos 112 anos do Município. Muitas dessas pessoas talvez nem saibam que aquele local, durante praticamente toda a primeira e parte da segunda metade do século passado, já havia servido como ponto de encontro dos bocainenses, que para ali se dirigiam em grande número, atraídos por aquele que era o principal acontecimento da vida da cidade naqueles tempos: a chegada e a partida dos trens da Companhia de Estrada de Ferro Douradense na estação local.


Na mesma praça, cujo nome homenageia o funcionário da companhia que mais tempo trabalhou como chefe da estação - convivem atualmente as lembranças daquele período, através do prédio da estação e da plataforma por onde os passageiros embarcavam nas locomotivas, e a realidade atual em matéria de transporte de passageiros, ali representada pelo terminal de ônibus da cidade.




Se hoje o movimento de passageiros que embarcam ou desembarcam dos ônibus da empresa Reunidas não desperta qualquer tipo de curiosidade da população, nos tempos da "Maria Fumaça"- apelido carinhoso dos trens que eram utilizados pela Douradense - essa atividade era aguardada com grande ansiedade pelos moradores. Principalmente nas tardes de domingo, o apito da Maria Fumaça na estação, no horário das 16h30, era acompanhado por uma verdadeira multidão.


O trem que passava neste horário por Bocaina vinha de Trabijú e tinha como destino final a cidade de Bariri. Já o trem proveniente de Bariri chegava à estação de Bocaina às 7h30, depois de passar pelas estações de Santa Eulália, Taboca, Posto Rangel e Izar. Depois de passar pela cidade, ele continuava a sua viagem até Ribeirão Bonito, com paradas nas estações de Pedro Alexandrino, Major Novaes, Trabijú e Sampaio Vidal. O trem que passava nesse horário serviu, durante muitos anos, a um grande número de estudantes bocainenses que diariamente se dirigiam a Ribeirão Bonito, onde freqüentavam o segundo grau, numa época em que esse curso ainda não era oferecido em Bocaina.



Na verdade para chegarem a Ribeirão Bonito, os passageiros faziam baldeação na estação de Trabijú, onde embarcavam em um outro trem, este com destino a São Carlos.



Uma viagem nos trens da época entre Bocaina e São Paulo, depois de baldeação em São Carlos, levava aproximadamente nove horas.





Funcionários:


Locomotiva:



Fonte de Pesquisa, dados, informações, fotos e documentos no site http://br.geocities.com/cefdourado/ , colaborador: Alberto Henrique Del Bianco (Curador do Museu virtual da Cia. Douradense).



quarta-feira, 15 de outubro de 2008

E.M. Antonio Monteiro Novo





 Foto de Renato Rosalin em junho de 2015.


Patrono da E.M. Antonio Monteiro Novo.

A Escola Municipal Antonio Monteiro Novo recebeu o nome em justa homenagem ao querido "Tio Ninho" - pessoa que dedicou toda a sua vida à educação de nossa cidade, trabalhando por 30 anos na então E.E. Salles Júnior.
É com o mesmo intuito da pessoa competente, dinâmica, lutadora e acima de tudo, humana que ele foi, que nossa escola procura caminhar na responsabilidade da formação de nossos jovens.
Hoje a E.M. Antonio Monteiro Novo atende alunos de primeiro ano a quarta série do Ensino Fundamental.



O Senhor Antonio Monteiro Novo nascido em 20 de abril de 1925, formou-se em contador na Escola de Comércio Álvares Penteado de São Paulo em 1944.
Era um homem muito sério, trabalhador, honesto, equilibrado e firme.
Casou-se com a senhora Lídia e teve duas filhas: Cecília e Silvia. Foi Diretor-substituto da Escola Estadual Dr. Salles Júnior durante alguns anos. Gostava muito da sua escola, dos funcionários e dos alunos. Sua secretaria era o centro da escola. Lá se tratava de tudo; de leis, de bandas de festas, de excursões, de bailes, de campeonatos, de VIDA.
Quando era necessário, ele tinha uma conversa muito séria com os alunos e dependendo do problema o aluno era suspenso das atividades escolares, mas isso servia de lição e que lição!
Era um homem muito inteligente, escrevia e falava muito bem. Dava lições de agricultura: o que plantar, como plantar, em que época; da História de Dourado, da crise do café...

Mas também dava lições de companheirismo e amor quando ajudava os colegas de trabalho, quando ensinava o serviço, quando ajudava numa doença ou numa fraqueza.
Era chamado carinhosamente de Tio Ninho. Mas por que, se naquela época não era comum, não era moda?

Mas ele era TIO. Aquele tio: bonzinho e firme; simples e sabido; alegre e sério.
Em 25 de abril de 2005, através da Lei 1.066, nossa escola recebeu com muita satisfação, o Tio Ninho como Patrono e esperamos que através de exemplos de vida deixados por ele para muitos de nós aqui presentes, possam também servir de lição para nossas crianças.
Por isso devemos guardar em nossa memória o nome do nosso tão querido Antonio Monteiro Novo.

Congratulações a Diretora da E.M. Antonio Monteiro Novo, Ana Claudia Marin Bernardo pela colaboração.



Festa Junina entre Professores, pais e alunos na E.M. Antonio Monteiro Novo (2008).


terça-feira, 7 de outubro de 2008

Construção da Cia Douradense das Estradas de Ferro.


Nesta publicação o internauta vai embarcar em primeira classe numa viagem histórica e perceber a importância que tiveram as ferrovias na vida de várias pessoas da região de Dourado até 1969.

Carros da Primeira Classe:


Carros da Segunda Classe:




Decreto 622 de 02/12/1898 - concede o cidadão Cyro Marcondes de Rezende, a licença para construção e exploração de uma estrada de ferro de Ribeirão Bonito à Vila Dourado.
Decreto 1667 de 25/09/1908 - autoriza o alargamento de bitola entre Ribeirão Bonito e Trabijú.
Decreto 1860 de 26/04/1910 - autoriza a construção da linha que, partindo do ponto mais conveniente, na linha Bocaina e Bariri, termina em Jahú e em Ayrose Galvão.
Decreto 8104 de 28/06/1910 - aprova a construção entre Ibitinga e São José do Rio Preto.
Decreto (??) de 06/12/1935 - aprova a construção entre Itápolis e Novo Horizonte.
NB - estes dois últimos decretos não chegaram a se concretizar, e a ligação para Ayrose Galvão, também não.

A CD tencionava unir suas linhas com a Noroeste, na região de Penápolis, e a EF Sorocabana para poder ter um acesso ao porto de Santos (Via Mayrinque).
Obs: Em ferromodelismo a CD tem interligação com a Viação Férrea Oeste Paulista em Itápolis, mas este assunto não será explicado aqui, porque foge aos objetivos deste artigo.
De outro lado, a prancha ref. 2000 da FRATESCHI, e a gaiola ref. 2001, são facilmente transportáveis em Douradense.
Caminhos das Ferrovias:


Estações:


Locomotivas:


Locomotivas:


Gôndola:

Mudança de Trilhos:



Locomotivas:


Locomotiva 1910:


Locomotiva:


Funcionários:


Locomotiva:


Funcionários em Trabijú:



Funcionários:


Foto Funcionários da Douradense:



Estação Trabijú Hoje:


Estação Java:


As Oficinas da Douradense:


Fundição CD.


Oficínas:


Oficínas Douradense:


CD Dourado:


Fonte de Pesquisa, dados, informações, fotos e documentos no site http://br.geocities.com/cefdourado/ , colaborador: Alberto Henrique Del Bianco (Curador do Museu virtual da Cia. Douradense).





Vejam também neste Blog:

 

Memória Histórica de Dourado. 

 

Companhia Douradense - Estradas de Ferro do Dourado


E.M. Antonio Monteiro Novo


Lembranças da “Maria Fumaça”.


Associação São Vicente de Paulo – Dourado, SP.