quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Informativo Dourado


Informativo Municipal de 19 de Maio de 1990 – Página 13.






Companhia Estrada de Ferro Douradense.

Um trabalho elaborado por Alberto Henrique Del Bianco para a Revista Brasileira de Ferreomodelismo trata especificamente da Companhia Estrada de Ferro do Dourado.
Com base nesse trabalho, várias informações podem ser feitas sobre a ferrovia que deu grande impulso ao desenvolvimento da cidade no início do século quando o café era um produto altamente rentável para o Brasil.
Dourado tornou-se município em 1897. Portanto a construção da Ferrovia CD (Companhia Douradense, como era também chamada) está intimamente ligada à história da cidade, já que o Decreto concedendo licença para a construção e exploração de uma estrada de ferro de Ribeirão Bonito a Dourado é de 2 de dezembro de 1898. Ou seja, o decreto, de número 622, autorizava Cyro Marcondes de Rezende a construir a estrada de ferro e datava de um ano e sete meses depois da elevação de Dourado a município.
Logo após a aprovação dos estudos necessários a linha Douradense começou a ser construída. Esses estudos preliminares foram concluídos em 7 de agosto de 1899. A bitola (distância de uma roda a outra, distância entre-eixos) escolhida na ocasião foi de 60 centímetros. No início deste século, há praticamente noventa anos, começou a abertura dos primeiros 10 quilômetros.
Isso aconteceu a partir de outubro de 1890, saindo de Ribeirão Bonito, onde havia a estação final da companhia Paulista de Estradas de Ferro (CPEF).
Esse primeiro trecho de 10 quilômetros ligava Ribeirão Bonito a Ferraz Sales e era, como já foi explicado há pouco, bitola de 60 centímetros.
Em dezembro do ano de 1900 a construção da ferrovia teve prosseguimento e um trecho de mais de 10 quilômetros foi implantado, desta vez chegando até Dourado. Mas o prolongamento da linha não parou por ai e, em maio de 1903 foi inaugurado o segmento até Boa Esperança do Sul. Três anos depois, em 20 de agosto de 1906, foi inaugurado o trecho de 17 quilômetros ligando Boa Esperança do Sul até Ponte Alta.
Até 1906 a extensão total da ferrovia, segundo ainda os dados organizados por Del Bianco, atingia 59 quilômetros, com bitola de 60 centímetros. Nesse período existiam cinco estações: Ribeirão Bonito, Ferra Sales, Dourado, Santa Clara e Trabijú (estas construídas em 1903 e 1906 respectivamente).
Já em 1910 a extensão da ferrovia havia se alterado bastante. As linhas já alcançavam 206 quilômetros, ainda com bitola de 60 centímetros. O traçado já atingia Ibitinga e Bariri. Portanto, o trecho Ribeirão Bonito Trabijú-Ibitinga tinha uma extensão de 121 quilômetros. O trecho Trabijú Bariri era menor, chegando a 85 quilômetros.









Dourado Excluída.
A cidade de Dourado acabou sendo excluída do trecho principal da ferrovia que levava o seu nome, embora não tinha deixado de ter sido servida pela estrada. E que no dia 25 de setembro de 1908 o governo autorizou, através do decreto número 1667, o alargamento da bitola entre Ribeirão Bonito e Trabijú. Ao passar a bitola de 60 centímetros para 1 metro de largura, o traçado da ferrovia também foi modificado. A justificativa encontrada para isso pela pesquisa de Del Bianco é que o traçado primitivo era bastante acidentado.
Se o traçado era acidentado para manter o percurso original, Dourado tinha que ser mantida ao menos por causa das grandes oficinas da Douradense localizadas na cidade. Por isso, a linha principal na ocasião passou a seguir de Ribeirão Bonito para Trabijú, seguindo para Boa Esperança, Java e seguindo adiante. Dourado passou a ser servida por um ramal, que partia de Trabijú e terminava em Dourado.
Mais adiante um pouco no tempo, em 1913, foi concluído o ramal Jaú-Dourado, com extensão de 40 quilômetros e passando por locais como Pacheco, Bico da Pedra e Posto Rangel. Ainda em referência a linha principal a estrada de ferro ligava cidades como Nova Europa, Tabatinga, Ibitinga, Borborema, Porto Ferrão até Novo Horizonte.
A extensão total da ferrovia Douradense em bitola métrica chegou a 351 quilômetros.



Funcionários da Douradense.






Espetáculo da ferrovia.
Quando elaborou seu estudo a respeito da Companhia Estrada de Ferro do Dourado, Alberto Henrique Del Bianco utilizou-se de várias fontes de informação, entre elas o depoimento de ex-funcionários da ferrovia, especialmente do maquinista Fortes. E das informações dessas pessoas foi possível reconstruir importantes momentos da história da Douradense.
O caso da ferrovia existente entre Nova Europa e Curupá. Essa estrada pertencia a Fazenda Itaquerê e era destinada ao transporte de cana para a Usina Santa Fé e sacos de açúcar para Curupá (fica no Município de Tabatinga).
Em Curupá ficava a estação da Estrada de Ferro Araraquara (EFA), parte do ramal Silvania-Tabatinga.
O que de fato chamou a atenção de Del Bianco no relato do ex-maquinista da Douradense foi o fato de haver um cruzamento de três níveis para os trêns, o que foi classificado de “espetacular” pelo próprio Del Bianco. Existiam, na verdade, duas ferrovias e uma rodovia que se entrecruzavam num determinado ponto.
A situação ficava assim: na parte mais baixa passava a ferrovia Itaquerê, pertencente a fazenda, no meio a ferrovia Douradense; e no nível mais alto uma estrada de rodagem entre Araraquara e Ibitinga.



Passe.





Vídeo ferreomodelismo:




Trêns Frateschi:

http://www.youtube.com/user/TrensFrateschi?gl=BR


Ver Também:

Ferrovia Douradense.


Fotos Estações e Locomotivas:



História da Construção da Cia. Douradense das Estradas de Ferro.


Memória Histórica.


Dourado em 2 tempos:



Festa de Nossa Senhora Aparecida 2010.



Os Carneiros e a Estrela.



sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Praças de Dourado.


A Praça do Bocha iniciou uma recuperação em 03 de julho de 2006 e teve o empenho dos moradores do Bairro Jardim Primavera.

 
Também representa uma prova de que a comunidade pode valorizar e manter os espaços públicos. O Departamento de Obras da Prefeitura disponibilizou material para a reforma e os moradores entraram com a mão-de-obra.
A Praça teve novos bancos, que foram comprados por meio da participação de dez doadores. Cada banco de madeira tem o nome do doador entalhado. O pedreiro foi contratado pela comunidade. A reforma conta hoje com postes, fiação e calçadas novas. Uma nova caixa d’ água foi instalada na Praça pela Prefeitura, substituindo a antiga que havia sido destruída por conta de um temporal.
 





É possível reformar, construir ou assumir a manutenção de uma praça. Assim como o pessoal que vive no Jardim Primavera, outros bairros já estão interessados em participar da iniciativa.

Essa também é uma forma de acabar com o vandalismo que prejudica a manutenção dos espaços públicos da cidade.

O espaço de lazer e descanso para muitos douradenses também foi reconhecido em 18 de maio de 2007, pela Lei Nº 1.147 da Administração do Prefeito Dr. Edmur Pereira Buzzá, “Praça Newton Romano Alves Costa – Tuta”. Adjacente ao Campo de Bocha, que por sua vez confronta com a Rua Elias Maluf, esquina com as Ruas Elpídio Ferreira e Dr. Luiz Antonio Ferreira Malheiro.


Tuta, como era conhecido pelos amigos, foi vereador em 1988, obteve 161 votos, 3.95%, quarto mais votado.
Em 1992 obteve 109 votos, 2.29% foi o segundo mais votado.
Em 1996 obteve 111 votos, 2.2%. (9ª).

Consultas site: http://www.seade.gov.br

Em 2000 obteve 218 votos, foi o candidato mais votado, 4,08%.

Site de Consulta: http://www.tse.gov.br/
Fonte de Pesquisa: http://www.dourado.sp.gov.br/
A pessoa, o amigo Tuta, é mais lembrado até hoje, pela atenção às pessoas mais carentes. Principalmente quando precisavam de uma cirurgia, um atendimento médico especializado ele não media esforços. Buscava nos hospitais da região, como o Amaral Carvalho de Jaú e o Centro de Especialidades de São Carlos o recurso necessário. Faleceu em 12 de agosto de 2003 devido a problemas de saúde. Justa homenagem feita ao amigo douradense.


Colaboração: José Miguel Demeti.
Casa dos Papéis – Rua Cel. Francisco Martins Bonilha, Nº 270


 
 
 Fotos da Praça.




Clique na Imagem.







Ver também:


Os Carneiros e a Estrela

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/10/parte-final-os-carneiros-e-estrela-por.html


Douradenses.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/10/douradenses.html


Dourado: Fauna e Flora.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/09/dourado-fauna-e-flora.html


O Trabalho da APAE em Dourado
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/09/o-trabalho-da-apae-em-dourado.html


O Meio Ambiente em Dourado.

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/07/o-rio-jacare-meio-ambiente-dourado.html


As Escolas de Dourado.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/07/as-escolas-de-dourado-e-o-meio-ambiente.html


A Tradicional Festa de São João Batista.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/07/procissao-de-sao-joao-batista-dourado.html


Uma Passagem no Tempo – A História da Douradense.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2008/07/cia-estrada-de-ferro-do-dourado.html


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Douradenses.

 

O vigor dos 88 anos do douradense Atílio Jacobucci

A família é o maior orgulho do dourandense Atílio Jacobucci. Aos 88 anos de idade, este senhor de voz calma, atencioso, é capaz de relembrar em detalhes histórias que marcaram a cidade. Seu Atílio conta que o pai Nicolino veio da Itália quando tinha 11 anos de idade. No Brasil, ele casou-se com Beatriz, com quem teve quatro filhos — Bambina, Dirceu, Berenice, além de seu Atílio.

 




Foi uma época de prosperidade para a família Jacobucci. Logo o pai montou a relojoaria, que existe até hoje. O prédio é conservado e seu Atílio fica animado ao mostrar as relíquias que ainda conserva na relojoaria. Ali é possível ver inúmeras fotos, relógios e outros objetos que seu Atílio faz questão de guardar com carinho, como a fotografia da última locomotiva que operou em Dourado, pela antiga Companhia Douradense.
 


 Locomotiva Douradense.




Lembro que a população urbana era menor que a rural. Havia propriedades, como a Fazenda São Bento, onde moravam 70 famílias, que trabalhavam no beneficiamento do café”, conta seu Atílio.

Ele acredita que, pior do que a crise do café, foi a chegada da cana-de-açúcar. “As plantações de cana acabaram rapidamente com as propriedades rurais.” Quando jovem, três de seus irmãos foram estudar em outras cidades e ele optou por ficar com o pai, com quem aprendeu a função de consertar relógios. “Foram 50 anos de trabalho”, diz com orgulho.
 


Relojoaria Jacobucci.




Seu Atílio casou-se aos 22 anos com Cezarina Truzi Jacobucci. A união resultou em cinco filhos (Nicolino, Newton, Carmem Beatriz, Adriano e Atílio Júnior), mas sua esposa faleceu. Na época, ele tinha 43 anos de idade.

Sete anos depois, seu Atílio casou-se com a professora Maria Aparecida Valente Jacobucci. Com ela, ele teve mais dois filhos — André Luis e Helaine Beatriz. O casal fazia planos de se mudar para Campinas, mas sua segunda esposa faleceu. A história deixa seu Atílio emocionado.

Quando tinha 50 anos de idade, seu Atílio recebeu convite para estudar na Escola do Comércio, onde se formou aos 50 anos.

Aliás, ele tinha prazer pelo trabalho. Em 1947, a Agência Estado abriu uma filial em Dourado e seu Atílio passou a ser responsável pela entrega dos jornais que chegava à cidade de trem. “Enfrentava o frio, a chuva, o sol quente para entregar os jornais para os assinantes”, lembra.

Quanto tinha 60 anos de idade, parei de entregar jornais. Na época tinha 150 assinantes em Dourado”, conta. O trabalho recebeu reconhecimento do Governo do Estado. Em 1980, ele recebeu um prêmio de honra ao mérito, concedido pelo secretário do Trabalho Sebastião de Paula Coelho.

Quando resolveu deixar a função, seu Atílio escreveu uma carta (ele ainda guarda uma cópia) que encaminhou para os assinantes. Nele ele comunicava que a função passaria a ser exercida por Nilza Dabruzzo Carvalho.

Mas seu Atílio também trouxe para Dourado o Rotary Club. Ele lembra exatamente a data. Foi no dia 5 de janeiro de 1969. “Recebemos a admissão dos trabalhos. O Rotary proibia que fossem divulgados os trabalhos sociais que desenvolvia. Pouca gente sabe que 50% da vacina contra a pólio é custeada pelo Rotary”, revela.
 




 
Religioso, seu Atílio era dedicado às atividades sociais. Em 1971 passou a ser ministro da eucaristia na Igreja Católica, cujo objetivo era evangelizar. “O padre atuava só no fim de semana e eu tomava conta nos outros dias. Cheguei a conduzir as orações em 135 enterros”, afirma.

Hoje, além dos sete filhos, seu Atílio também tem cinco netos e sete bisnetos. Adora andar de bicicleta e faz questão de mostrar um modelo ergométrico que tem na sala de sua casa onde, de vez em quando, ainda pratica exercícios para manter a forma.


Mas alegria mesmo, seu Atílio tem quando toda a família está reunida, como aconteceu no aniversário que comemorou seus 80 anos de idade.
 




A história de seu Zico, mais antigo barbeiro da cidade

Aos 88 anos de idade, o douradense João Martins Odorico ainda serve ao ofício que o fez conhecido — e querido — em toda a cidade. Hoje, ele é o barbeiro mais antigo de Dourado. Seu Zico, como é carinhosamente chamado, porém, atende de acordo com a procura dos clientes. Um deles, é o prefeito Edmur Pereira Buzzá, mas há dezenas de outros amigos que ainda conservam a preferência e confiança ao trabalho feito pelo seu Zico.
 


Seu Zico na Barbearia.



Simpático, seu Zico herdou o ofício do pai, Augusto Martins, que fez carreira em Dourado numa época em que o município respirava desenvolvimento, com os benefícios econômicos provocados pela Companhia Douradense de Estrada de Ferro.

O próprio seu Zico lembra que somente a oficina da Companhia chegou a empregar 300 funcionários. “A barbearia de meu pai ficava ali na Rua Bernardino de Campos”, comenta. Quando a mãe Assunta faleceu, seu Zico precisou abrir mão dos estudos para ajudar o pai nas tarefas de casa.

Era muito trabalho, por isso não dava tempo de estudar”, afirma. Mas seu Zico gostava de observar o pai durante o trabalho. Foi assim que ele aprendeu a cortar cabelo e fazer a barba e o bigode dos clientes. Aos 19 anos, seu Zico passou a trabalhar na estrada de ferro como servente de pedreiro.

À época, o pai — que estava em seu segundo casamento — se aposentou e partiu para São Paulo. Seu Zico, então, não teve dúvidas. Decidiu assumir a função do pai na cidade.

Em dois anos de trabalho, eu ganhei dinheiro suficiente para comprar a casa onde moro hoje, que era do pai do prefeito Edmur”, orgulha-se. À época, seu Zico já estava casado com Maria Guadalupe Balestero Martins, carinhosamente conhecida em Dourado como Quinha. Com ela, seu Zico teve um casal de filhos e, com cada um deles, um casal de netos — sem contar com um bisneto já com dois anos de idade.
 

Seu Zico e Dona Quinha.



Dona Quinha, uma simpática senhora de comportamento ativo, lembra que depois do fim da Companhia Douradense, a cidade viveu um período de choque. “Muitas famílias ficaram abaladas e, com dificuldades, foram tentar a vida em outras cidades”, conta ela.

Alguns anos mais tarde, depois que os douradenses se acostumaram com a nova realidade, vários bairros começaram a surgir na cidade, diz dona Quinha, que ficou muito conhecida em Dourado pelas aulas de espanhol que ministrou.

A seu lado, seu Zico mostra seu segundo ofício, que ele aprendeu também de forma autodidata e com prazer que só os artesãos sentem. Ele empalha cadeiras novas ou também restaura. “Eu aproveitava as horas vagas aqui na barbearia para empalhar as cadeiras. O serviço deu certo e muitas pessoas da cidade começaram a trazer suas cadeiras para eu restaurar a palha”, afirma.

A barbearia de seu Zico, localizada ao lado da Praça da Matriz, é também um retorno ao passado. Móveis e acessórios de uma época que marcou a vida de muita gente. Assim, seu Zico e sua esposa Quinha certamente fazem parte de um grupo de dourandenses que enchem a cidade de orgulho e serve de exemplo para muita gente.



Fonte de Pesquisa: Jornal da Cidade – A Informação a  Serviço da Cidadania.
Dourado, outubro de 2010 – Ano I – Edição 9.
redação.jc@hotmail.com

Congratulações:
Edson Alves da Fonseca.


Ver também:

Festa Nossa Senhora Aparecida – 2010.

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/10/festa-nossa-senhora-dourado-2010.html


JC Jornal da Cidade.

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/03/jc-jornal-da-cidade.html


Personalidades douradenses:

Luciano Castelucci.

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/03/talento-douradense.html


Professor Serginho Dourado.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/05/personalidade-douradense-professor.html


Luciano Carijo.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/04/colecao-de-lps-e-cds-de-elvis-presley.html


Escritora Cecília Braga.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2009/09/escritora-cecilia-braga.html


Alunos do 2º Termo.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/06/alunos-do-2-termo-lembrancas-escola.html


Autores de Nossa Terra.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2008/07/autores-e-obras-de-nossa-terra_28.html


Os Carneiros e a Estrela.

http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/09/dourado-em-tres-decadas-1940-1950-e.html


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Festa Nossa Senhora – Dourado – 2010.



Ação de Graças a Rainha Padroeira do Brasil.

NOSSA SENHORA APARECIDA 2010.


Programação Religiosa:

03 de Outubro
Início da Novena – 19h

09 de Outubro
Missa – 19h

10 de Outubro
Missa da Família – 9h
Missa do Povo – 19h

Dia 10 de Outubro – 16h
Benção dos Veículos

12 de Outubro
Missa da Família – 9h
Batizados – 10h30
Recitação do Terço – 12h
Missa das Bençãos no Centro Juvenil – 14h
Missa em Louvor a Nossa Senhora Aparecida – 19h

17 de Outubro
Missa da Família – 9h
Procissão - 17h30


Programação Festiva.
Quermesse no Recinto

Bar, Barraca do Cavalo, Barraca de Doces, Barraca de Salgados, Show de Prêmios, Pau de Sebo.

Shows ao Vivo:

Dia 9 – sábado – 20h
Lima e Luciano

Dia 16 – sábado – 20h
David e Maycon

Dia 9 de Outubro – 14h
Café Colonial
Show de Prêmios


24 de Outubro – 12h
Leilão de Gado
Pesqueiro Caminho das Águas

Barraqueiros:
Contato Pedro
fone: (16) 3345-1689

“Que o Senhor Deus, vos abençoe e vos guarde, que Ele volte para vós o seu olhar e vos dê a sua Paz”
Padre José e Padre Ismael.

Agradecimentos:

Prefeitura Municipal de Dourado, Policias Civil e Militar, Comércio e Indústrias, Pecuaristas e Visitantes, Fazendeiros e Sitiantes, Famílias Douradenses e Famílias da Região.

Apoio:
SDS FM 93,3 MHZ

Ver também:
 

Iniciativa Paroquial.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2009/10/iniciativa-paroquial.html


Procissão Corpus Christi – 2010.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/06/corpus-christi-em-dourado.html


Os Carneiros e a Estrela.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2010/09/dourado-em-tres-decadas-1940-1950-e.html


Início do Povoado em Dourado.
http://douradocidadeonline.blogspot.com/2008/09/dourado-incio-do-povoado.html